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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 40(2): 181-187, mar.-abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452619

ABSTRACT

Objetivou-se avaliar a freqüência das infecções por sífilis, rubéola, hepatite B, hepatite C, toxoplasmose, doença de Chagas, HTLV I/II, herpes simples, HIV-1 e citomegalovírus em gestantes e relacionar a faixa etária das pacientes com a freqüência das infecções. Estudo transversal de 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. As freqüências encontradas foram de 0,2 por cento para infecção pelo vírus HIV-1, 0,03 por cento para rubéola, 0,8 por cento para sífilis, 0,4 por cento para toxoplasmose, 0,05 por cento para infecção aguda pelo citomegalovírus, 0,02 por cento pelo vírus herpes simples, 0,3 por cento para hepatite B (HBsAg), 0,1 por cento para hepatite C, 0,1 por cento para HTLV I/II e 0,1 por cento para doença de Chagas. Houve associação significativa entre faixa etária e infecções por rubéola, citomegalovírus, doença de Chagas e herpes vírus. As freqüências de rubéola, sífilis, toxoplasmose, doença de Chagas e citomegalovírus nas gestantes encontram-se abaixo dos valores descritos na literatura.


It was aimed to estimate the frequency of syphilis, rubella, hepatitis B, hepatitis C, toxoplasmosis, Chagas disease, HTLV I/II, simple herpes virus, HIV-1 and cytomegalovirus in pregnant women and to evaluate the relationship between age and the frequency of the infections studied. A transversal study of 32,512 pregnant women submitted to pre-natal sreening in the period of November 2002 to October 2003. The frequency of the tried infections among the pregnant women were 0.2 percent of HIV-1, 0.03 percent of rubella, 0.8 percent of syphilis, 0.4 percent of toxoplasmosis, 0.05 percent of cytomegalovirus, 0.02 percent of simple herpes virus, 0.3 percent of HBsAg, 0.1 percent of hepatitis C, 0.1 percent of HTLV and 0.1 percent of Chagas disease. There was significative statistical association between age and prenatal infection of rubella, cytomegalovirus, Chagas disease and herpes virus. The rates of frequency of rubella, syphilis, toxoplasmosis, Chagas disease and cytomegalovirus in pregnant women studied were lower than the compared rates.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Pregnancy Complications, Parasitic/epidemiology , Acute Disease , Blotting, Western , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Mass Screening , Prenatal Diagnosis , Pregnancy Complications, Infectious/diagnosis , Pregnancy Complications, Parasitic/diagnosis , Sensitivity and Specificity
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(12): 719-725, dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-429418

ABSTRACT

OBJETIVOS: avaliar a prevalência, características epidemiológicas (idade e procedência) e a taxa de transmissão vertical da infeccão pelo HTLV I/II em gestantes submetidas à triagem pré-natal de acordo com o Programa de Protecão à Gestante do Estado de Mato Grosso do Sul. MÉTODOS: estudo descritivo transversal que incluiu 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. Todas as gestantes da amostra foram submetidas aos testes sorológicos pelo método ELISA para o diagnóstico da infeccão pelo HTLV, sendo os casos positivos confirmados pelos métodos Western blot e/ou PCR. O diagnóstico neonatal de infeccão congênita foi realizado pela pesquisa de anticorpos anti-HTLV I/II confirmados por Western blot e PCR. A relacão entre as variáveis (idade e procedência) foi avaliada pelo teste do chi2, em tabelas de dupla entrada, considerando p<0,05 para rejeicão das hipóteses de nulidade (não existência da associacão entre a idade materna e infeccão pelo HTLV I/II e associacão entre procedência e positividade para a infeccão pelo HTLV I/II.). RESULTADOS: encontrou-se prevalência de 0,1 por cento de gestantes infectadas pelo HTLV I/II (37) dentre as 32.512 pacientes triadas. A média de idade das gestantes infectadas pelo HTLV foi de 25,4n6,4 anos, sendo que houve predomínio de pacientes procedentes do interior do estado (78,4 por cento). Não houve associacão da idade com faixa etária materna e procedência. Apenas 8 (21,6 por cento da amostra) recém-nascidos foram avaliados quanto à presenca da infeccão congênita pelo HTLV I/II, todos com infeccão congênita confirmada. Apenas 1 recém-nascido (9 por cento) recebeu amamentacão natural. CONCLUSÕES: a prevalência da infeccão pelo HTLV I/II em gestantes sul-matogrossenses foi menor que os valores encontrados em estudos com gestantes de países endêmicos. No entanto, esteve próximo às taxas encontradas em países considerados não endêmicos e em alguns estudos brasileiros. A transmissão vertical ocorreu em 100 por cento da amostra avaliada, mesmo a amamentacão sendo proscrita. Verificou-se a necessidade de aprimorar o seguimento das gestantes e seus recém-nascidos no estado, uma vez que a minoria dos recém-nascidos foram investigados quanto à ocorrência de transmissão vertical do HTLV.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , HTLV-I Infections , HTLV-II Infections , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pregnancy Complications, Infectious , Cohort Studies
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 442-449, ago. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418194

ABSTRACT

OBJETIVOS: estabelecer a freqüência da toxoplasmose aguda em gestantes, a taxa de transmissão vertical e o resultado perinatal dos fetos infectados. Objetivou-se, ainda, avaliar a relação entre os principais testes materno-fetais de diagnóstico da toxoplasmose durante a gestação, bem como a relação entre faixa etária e a infecção aguda pelo Toxoplasma gondii. MÉTODOS: estudo prospectivo longitudinal com 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal pelo Programa de Proteção à Gestante de Mato Grosso do Sul, no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. Utilizaram-se método ELISA (IgG e IgM) e teste de avidez de anticorpos IgG para diagnóstico da toxoplasmose materna, e PCR no líquido amniótico, para diagnóstico da infecção fetal. A avaliação das variáveis foi feita pelas médias, ao passo que a correlação entre algumas variáveis foi avaliada pelo teste do c² e teste de Fisher bicaudado em tabelas de contingência de dupla entrada. RESULTADOS: encontrou-se freqüência de 0,42 por cento para a infecção aguda pelo T. gondii na população de gestantes, sendo 92 por cento delas expostas previamente à infecção e 8 por cento suscetíveis. Nas gestantes com sorologia IgM reagente, a faixa etária variou de 14 a 39 anos, com média de 23±5,9 anos. Não houve relação significativa estatisticamente entre faixa etária e infecção materna aguda pelo T. gondii (p=0,73). Verificou-se taxa de transmissão vertical de 3,9 por cento. Houve relação estatisticamente significativa (p=0,001) entre o teste de avidez (IgG) baixo (<30 por cento) e presença de infecção fetal, e ausência de toxoplasmose fetal quando a avidez apresentava-se elevada (>60 por cento). Houve associação significativa estatisticamente (p=0,001) entre infecção fetal (PCR em líquido amniótico) e infecção neonatal. CONCLUSÕES: a freqüência da toxoplasmose aguda materna apresentou-se abaixo do observado em outras investigações no Brasil. Entretanto a taxa de transmissão vertical não foi discordante do encontrado em outros estudos. O teste de avidez dos anticorpos IgG, quando associado à idade gestacional e data de realização do exame, mostrou-se útil para orientar a terapêutica e avaliar o risco de transmissão vertical, permitindo afastá-lo quando havia avidez elevada previamente a 12 semanas. O PCR positivo foi associado à pior prognóstico neonatal, demonstrando-se método específico para diagnóstico intra-útero da infecção fetal


Subject(s)
Pregnancy , Adolescent , Adult , Humans , Female , Pregnancy Complications, Infectious , Toxoplasmosis, Congenital/transmission , Toxoplasmosis/epidemiology , Prospective Studies
4.
Femina ; 33(6): 451-461, jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-415265

ABSTRACT

O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é inquestionavelmente a colagenose que oferece o maior desafio ao obstetra, podendo ocasionar alterações materno-fetais importantes. Muitas, senão todas as manifestações clínicas do LES, são causadas devido a presença de imunocomplexos circulantes ou devido à reação de auto-anticorpos direcionados contra os antígenos fixados nas paredes dos vasos. Devido à influência do LES sobre o período gestacional e pela possível e discordante ação da gravidez sobre o LES, é importante conhecer a conduta assistencial para as pacientes lúpicas na gestação. Objetivou-se nesta revisão, enfatizar os aspectos relacionados com a fertilidade, sua evolução no curso da gestação e puerpério, o comprometimento materno e fetal, e a conduta assistencial consensualmente adotada em casos de gravidez associada ao Lúpus


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Antibodies, Antiphospholipid , Fertility , Lupus Erythematosus, Systemic , Pregnancy Complications , Clinical Protocols , Homeopathic Therapeutic Approaches
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(2): 92-97, fev. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-403474

ABSTRACT

Leishmaniose visceral (LV) é doença endêmica no Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, principalmente nas áreas próximas dos rios Paraguai e Paraná. Nos últimos anos vem aumentando o número de casos, especialmente na Capital, Campo Grande, com conseqüente surgimento de casos em gestantes e conseqüentemente havendo risco de transmissão vertical do parasita. No presente trabalho é relatado um caso de LV em gestante, acompanhada por nosso grupo e tratada com anfotericina B lipossomal, não tendo ocorrido a transmissão vertical do parasita. O presente relato demonstra opção terapêutica em casos de calazar durante a gestação, tendo em vista a contra-indicação relativa do uso do antimoniato, droga de primeira escolha para tratamento em pacientes não-gestantes


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Pregnancy Complications, Parasitic/diagnosis , Pregnancy Complications, Parasitic/therapy , Leishmaniasis, Visceral
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(10): 813-817, nov.-dez. 2004. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-393381

ABSTRACT

A fenilcetonúria materna é uma aminoacidopatia caracterizada por níveis elevados de fenilalanina plasmática na gestante, o que pode provocar anormalidades no desenvolvimento do feto, condição que se denomina síndrome de fenilcetonúria materna. Deve ser diagnosticada laboratorialmente, uma vez que as manifestações clínicas são inespecíficas. Relatamos um caso de paciente secundigesta, com antecedente pessoal de retardo do desenvolvimento cognitivo, sem antecedentes patológicos obstétricos, com diagnóstico laboratorial de hiperfenilalaninemia na atual gestação, sendo tratada com dieta específica. O recém-nato, nascido a termo, não apresentou alterações físicas ou defeitos congênitos confirmados. A gestação anterior, na qual não houve diagnóstico e controle da fenilcetonúria, resultou em criança com séria deficiência psicomotora confirmada, além de microcefalia e distúrbios auditivos e da fala. Com o conhecimento dos efeitos da hiperfenilalaninemia materna sobre o feto, tornam-se essenciais o diagnóstico e a instituição precoce do tratamento durante a gravidez em pacientes com suspeita clínica de fenilcetonúria. No caso aqui descrito, houve benefícios materno-fetais do tratamento dietoterápico oferecido, reforçando a importância da identificação de mulheres fenilcetonúricas em idade reprodutiva.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Metabolism, Inborn Errors , Phenylketonuria, Maternal , Pregnancy, High-Risk
7.
Femina ; 32(9): 793-802, out. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-400083

ABSTRACT

As Enteroparasitoses representam doenças endêmicas no contexto de vida da população de países menos desenvolvidos socioeconomicamente por deficiência de educação sanitária e estrutura básica de saneamento. Desse modo, compreendem intercorrências clínicas freqüentes no período gravídico-puerperal. Não raro o obstetra encontra-se diante de gestantes portadoras de enteroparasitoses durante o pré-natal, o que muitas vezes suscita dúvidas a respeito do tratamento dessas helmintíases durante a gravidez. Objetivou-se com esta revisão. a abordagem das principais parasitoses intestinais, abordando o quadro clínico e possíveis complicações, o tratamento indicado em gestantes, a farmacologia das drogas mais utilizadas, bem como as evidências científicas de embriotoxicidade e teratogenicidade desses fármacos durante a gravidez


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anthelmintics/therapeutic use , Antiparasitic Agents , Intestinal Diseases, Parasitic/complications , Intestinal Diseases, Parasitic/drug therapy , Helminthiasis/drug therapy
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